Como é possível considerares uma pessoa que conheces em menos de 60 dias, uma irmã? Sabes os efeitos que provocas só ao passares e baixares a cara? Sabes como me sinto por não me poder meter contigo? Sabes como me sinto a cada investida falhada? Não, não sabes... e isso entristece-me.
Tudo entre nós decorria normalmente, como simples amigos ou melhor simples colegas de turma. Nunca fomos muito ligados, nunca me transmitiste muita confiança e eu a ti também não, mas talvez isso me tenha feito aproximar de ti, talvez. Num acto inconsciente, aproximei-me de ti. Fiz-te conhecer o que poucos conhecem bem, o meu verdadeiro eu. A verdadeira Ana, (...)
Custa-me ... ver-te sofrer. Quantas vezes é preciso abrir-te os olhos? Quantas vezes mais vou ter de te pedir para que a esqueças? Estás farto de saber que ela não te merece, e mesmo assim continuas a importar-te. Ela, por sua vez parece estar bem com a situação. Numa questão de poucos segundos dá-te esperanças e tu acreditas nas suas falsidades, magoas-me. Terça prometeste-me que a ias (...)