Era uma vez, uma rapariga. Uma rapariga como tantas outras. Uma rapariga de cabelo castanho com cachos desorganizados nas pontas, de olhos com a mesma cor do cabelo, magra, muito insegura de si própria. A rapariga de que falo foi crescendo, teve uma infância feliz e tem uma adolescência complicada. Não tem dias felizes, completamente felizes, há muito tempo. A felicidade não é uma rotina na vida dela, mas o que pode ela fazer? Não lhe é permitido, nem a ela nem a ninguém, (...)
Era uma vez, uma rapariga. Uma rapariga como tantas outras. Uma rapariga de cabelo castanho com cachos desorganizados nas pontas, de olhos com a mesma cor do cabelo, magra (um pouco demais), muito insegura de si própria. A rapariga de que falo foi crescendo, teve uma infância feliz e tem uma adolescência complicada. Não tem dias felizes, completamente felizes, há muito tempo. A felicidade não é uma rotina na vida dela, mas o que pode ela fazer? Não lhe é permitido, nem a ela nem (...)
G: "Olha que tu...." R: " Eu? O que é que eu fiz agora? :o" G: "Fizeste-me apaixonar por ti, achas pouco? E não, não é de agora." O não poder responder o mesmo, deixa-me destroçada.